De vez em quando, um novo produto ou ideia se torna um chavão (ou um acrônimo de três letras!) na indústria de pensões. Mas existe o risco de que os fiduciários sejam 'vendidos' o produto mais recente por gestores de fundos e consultores, em vez de serem consultados.
Primeiramente, o que é o CDI?
A lógica por trás do CDI é que os fiduciários podem substituir suas alocações existentes que buscam retorno por um portfólio cuidadosamente projetado de ativos geradores de renda que devem fornecer a renda para pagar pensões e despesas à medida que vencem.
A principal vantagem para os investidores é a rentabilidade que os ativos proporcionam quando o investimento é feito de forma bem planejada.
Quando o dinheiro fica parado na conta do banco, na poupança ou ‘embaixo do colchão’, como diz o ditado popular, você perde chances importantes de fazê-lo render e trabalhar por você.
Dependendo do investimento escolhido, por exemplo, é possível até mesmo criar uma renda extra que possa te ajudar a complementar a sua renda normal.
No entanto, é preciso ter em mente alguns fatores:
- O perfil do investidor
- As suas intenções com os investimentos
- O capital que será investido
- As condições do mercado
- Eventuais taxas e impostos cobrados
- Estudar as alternativas e, por fim, decidir onde investir.
O mais importante é lembrar que deixar o dinheiro parado faz com que ele se desvalorize com o passar do tempo.
Ou seja, investir é uma ótima opção para melhorar a rentabilidade das aplicações e fazer o seu patrimônio crescer.
Por que investir em CDI?
"A renda é melhor do que a valorização do capital"
Existem dois benefícios para a renda, supondo que as saídas de um plano sejam maiores do que suas contribuições:
- Custos: atender aos fluxos de caixa por meio de resgates resulta em custos de transação e só é possível quando os ativos são suficientemente líquidos. Em tempos de estresse de mercado, o custo de negociação de ativos 'líquidos' pode aumentar, e alguns fundos podem restringir a negociação.
- Tempo: organizar desinvestimentos de fluxo de caixa pode ser um fardo de governança para os administradores.
- Se um Fundo apresenta taxa de desempenho de 20% sobre o que exceder a variação do CDI, significa que, se a rentabilidade do fundo ultrapassar essa marca, você ficará com 80% do excedente:
- Rendimento do Fundo no ano: 15%
- Variação do CDI no ano: 10%
- Excedente que incidirá a desempenho: 5%
- Taxa de desempenho ou remuneração "extra" que será paga: 1%
Se você estiver interessado em avaliar ou melhorar a estratégia de gerenciamento de fluxo de caixa do seu esquema, fale com a Mônaco. Podemos lhe auxiliar a fazer as melhores escolhas.